Como fica o velho cérebro diante do mundo moderno?

Entenda como enfrentar desafios pessoais e profissionais sem perder qualidade de vida em obra do neurologista e best-seller Leandro Teles

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Depressão, ansiedade, pânico, insônia, falta de energia e de tempo, burnout, fadiga da decisão, hiperatividade, insônia, criatividade, falta de energia e de tempo… Sintomas e doenças como essas derivam das reações primitivas do cérebro humano diante a contemporaneidade. Quais são os caminhos para enfrentar os males modernos e ter mais qualidade de vida? Como lidar com os desafios da vida pessoal e profissional, com prazos e expectativas que nos parecem impossíveis de cumprir?

Para responder essas e outras perguntas, o neurologista e escritor best-seller Leandro Teles estimula a reflexão sobre o momento e nos incentivando a tomar a dianteira e fazer mudanças no lançamento Os novos desafios do cérebro, publicado pela Editora Alaúde. A obra já é a mais vendida da Amazon na categoria Depressão Saúde / Boa Forma e Dieta).

Diferente de outras produções direcionadas ao público especializado, a obra de Leandro é destinada para todos que sentem as dores na vida moderna na prática. O neurologista analisa nas 265 páginas as dificuldades de viver em uma era em que energia vital é sugada pelas tecnologias e revela como cuidar da saúde mental diante esse cenário.

“Mas será que temos que abdicar da modernidade? Devemos recuar no tempo e viver como antigamente? Minha resposta é não. Não acredito em um caminho de volta. Na verdade, o que precisamos é de um novo caminho de ida. Precisamos deixar a modernidade para trás e ser ultramodernos, almejar um tempo adiante do nosso, um tempo que valoriza o cérebro como o ativo mais nobre e raro que temos.”
(Os desafios do cérebro, pág. 252)

Sobre o autor

Leandro Teles, neurologista (Foto: Divulgação)

Leandro Teles é neurologista graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), com especialização no Hospital das Clínicas (HC-FMUSP). É membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e autor de outras três obras: Antes que eu me esqueça (2016), o best-seller O cérebro ansioso (2018) e Depressão não é fraqueza (2019).

Ficha técnica:
Título
: Os novos desafios do cérebro
Autor: Leandro Teles
Editora: Alaúde
Páginas: 264 páginas
Preço: R$ 49,90
Link de venda: https://amzn.to/2Szpxlx

Mais sobre outros livros do neurologista

O Cérebro Ansioso

O cérebro ansioso, primeiro mais vendido da Amazon na categoria Transtornos e Doenças / Saúde e Família)

Quão ansioso você é? O cérebro ansioso convida o leitor para um passeio pela mente humana, explicando os conceitos por trás dos transtornos de ansiedade, que atrapalham a vida de milhares de pessoas. Você vai descobrir que a ansiedade na verdade é um sistema criado para garantir a sobrevivência da espécie e entender qual o limite entre uma ansiedade saudável e início da doença.

Também são abordados os principais sintomas e manifestações da ansiedade, os fatores que mais contribuem para seu desenvolvimento, os tratamentos médicos disponíveis até ferramentas de gerenciamento da ansiedade, tudo isso com a linguagem dinâmica, informal e informativa do doutor Leandro.

‘Ler Faz Bem’ durante a Copa do Mundo aborda livro sobre ansiedade

Depressão não é fraqueza!

Sofrer com depressão não é motivo de vergonha. Pelo contrário, é uma doença como outra qualquer. Tem tratamento, e até cura, mas a primeira batalha será contra os nossos próprios fantasmas. Em Depressão não é fraqueza, o neurologista Leandro Teles mostra que o transtorno depressivo não é frescura, não é falha de caráter ou falta de fé. “É uma doença orgânica que afeta o cérebro e modifica o nosso modo de ver o mundo”, afirma.

Segundo mais vendido da Amazon na categoria Depressão Saúde / Boa Forma e Dieta e o sétimo mais vendido na categoria Transtornos e Doenças / Saúde e Família, o livro mostra, uma obra abrangente e acessível, que, com conhecimento e informação, podemos enfrentar o preconceito, pedir ajuda, encontrar tratamento, ser mais fortes.

A obra aborda desde os sintomas mais comuns, os tipos de depressão e como tratar. Todo o assunto é levado como uma conversa entre médico e paciente, é didático e bastante informativo, mas não descarta a procura de um profissional para tratar da doença.

Não quero que ninguém seja capaz de diagnosticar depressão em si ou no outro a partir desse conhecimento – até porque isso é trabalho do médico e do psicólogo -, mas é fundamental que o leigo tenha a capacidade de desconfiar que algo não anda bem, que existe um processo de adoecimento em curso. Com isso, damos o próximo passo: buscar a ajuda e o diagnóstico diferencial. Com o desconfiômetro ligado, somos uma sociedade mais forte e mais solidária”, ressalta.

Como reconhecer a depressão: os sintomas mais comuns

Como o ditado diz “não olhe a árvore, olhe a floresta”, o neurologista Leandro Teles explica em Depressão não é fraqueza que o diagnóstico da doença é feito através da identificação de um conjunto de sintomas e sinais, além de compreendê-los dentro de um contexto único.

Abaixo, segue uma lista com os sintomas mais comuns para reconhecer a depressão. Os sintomas estão distribuídos em três categorias de análise. Vale ressaltar que os sintomas, isolados, não definem a doença. E, caso se identifique com uma grande maioria, procure um médico especialista. O neurologista separa os principais sintomas em três grandes grupos:

Sintomas psíquicos

Os mais famosos e importantes. São o carro-chefe do diagnóstico e compõem um conjunto praticamente obrigatório de alterações para pensarmos em um quadro de depressão. Entre eles, estão:

– Tristeza patológica (humor depressivo)

– Dificuldade de sentir prazer (anedonia)

– Pessimismo e desesperança

– Baixo autoestima

– Sentimento de culpa

– Angústia e ansiedade

Sintomas físicos

Um cérebro adoecido pela depressão deixa de cuidar adequadamente do corpo que o abriga, gerencia mal as funções vitais e se desapega do árduo trabalho de organizar a complexa máquina vital. São sintomas físicos comuns e característicos:

– Distúrbios de sono

– Fadiga e Indisposição

– Distúrbios do apetite (podendo alterar o peso)

– Problemas sexuais

– Dores de cabeça e musculares

– Problemas gastrointestinais

Sintomas cognitivos

Sintomas relacionados com a performance do comportamento, da administração da informação e da tomada de decisões. O cérebro mais lento e a falta de engajamento levam a uma série de sintomas, como:

– Falta de atenção

– Esquecimento

– Falta de criatividade

– Falta de curiosidade

– Dificuldade em tomar decisões

Com Assessoria

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