Rio começa a vacinar adolescentes com ou sem comorbidades

Adolescentes cariocas de 12 a 17 anos começam a receber 1ª dose da Pfizer dia 23/8. Município decide sobre 3ª dose para idosos

Gostou desse conteúdo? Compartilhe em suas redes!

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio encerra esta semana o calendário de vacinação da população adulta contra a Covid-19 e inicia na segunda-feira (23) a imunização dos adolescentes. O calendário seguirá escalonado e com três dias para cada idade: segunda, terça e quarta-feira para quem tiver 17 anos; quinta, sexta e sábado para os de 16, e assim sucessivamente.

A vacina usada será a da Pfizer, única liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esta faixa etária. No momento da vacinação é preciso apresentar documento de identidade original com foto, número do CPF e, se possível, a caderneta de vacinação.

Especificamente para os adolescentes com deficiência não haverá escalonamento e a partir dos 12 anos eles já podem se vacinar de segunda-feira em diante. Pessoas com esta condição, adultos ou adolescentes, devem apresentar os seguintes documentos:

  • laudo da rede pública ou particular;
  • cartões de gratuidade no transporte público;
  • documentos comprobatórios de atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas no atendimento de pessoas com deficiência;
  • documento oficial de identidade com a indicação da deficiência ou qualquer outro documento que indique se tratar de uma pessoa com deficiência.Confira o calendário de vacinação dos adolescentes em agosto. O de setembro ainda não foi divulgado.

Também na segunda-feira (23) o Comitê Cientifico da Prefeitura vai se reunir para decidir sobre a aplicação da terceira dose em idosos e a redução no intervalo entre a primeira e segunda dose serão debatidas. Esses são desejos já declarados de Eduardo Paes, contudo, a avaliação dos especialistas é fundamental para a tomada de decisão.

Até o fim do mês de agosto, idosos da Ilha de Paquetá receberão a terceira dose da vacina contra a Covid-19. As aplicações farão parte do estudo realizado em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, no projeto que já vacinou 96% dos moradores da Ilha com a primeira dose e 85% com a segunda.

Gostou desse conteúdo? Compartilhe em suas redes!

You may like

In the news
Leia Mais
× Fale com o ViDA!