Aguardada no Brasil, vacina russa para Covid-19 já está autorizada em 31 países

Sputinik V é a mais encomendada por países da América do Sul. Até o momento, Anvisa ainda não aprovou imunizante

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San Marino, a república constitucional mais antiga do mundo, e a República de Gana aprovaram o uso da Sputnik V para uso emergencial contra a Covid-19. O imunizante russo é uma das três principais vacinas contra coronavírus do mundo em termos de número de aprovações emitidas por reguladores governamentais, chegando a 31 neste sábado (20/2), conforme anunciou o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF).

Gana se tornou o 31º país do mundo e o quinto estado da África a registrar a Sputnik V. “O Ministério da Saúde de Gana revisou exaustivamente os dados sobre segurança e eficácia da Sputnik V, também comprovados pela publicação na The Lancet, e aprovou o uso da vacina. Este é outro exemplo positivo de cooperação em vacinas entre a Rússia e parceiros em todo o mundo para salvar vidas e proteger a população”, disse Kirill Dmitriev, CEO do RDIF.

Segundo ele, a Sputinik V é amplamente reconhecida mundialmente por profissionais médicos e autoridades regulatórias, graças a sua alta eficácia, segurança e preço acessível”. “San Marino, o estado mais antigo da Europa, se juntou a outros 29 países ao redor do mundo onde a Sputnik V se tornará uma das principais ferramentas na luta contra o coronavírus”, disse.

A Sputnik V foi aprovada anteriormente na Rússia, Bielorússia, Argentina, Bolívia, Sérvia, Argélia, Palestina, Venezuela, Paraguai, Turcomenistão, Hungria, Emirados Árabes Unidos, Irã, República da Guiné, Tunísia, Armênia, México, Nicarágua, Republika Srpska (entidade da Bósnia e da Herzegovina), Líbano, Mianmar, Paquistão, Mongólia, Bahrein, Montenegro, São Vicente e Granadinas, Cazaquistão, Uzbequistão e Gabão.

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