Morte de intérprete do Louro José foi causada por aneurisma que levou a AVC

Entenda como acontece o AVC hemorrágico, tipo que acometeu bruscamente o ator Tom Veiga, parceiro de Ana Maria Braga

Tom José era parceiro de Ana Maria Braga há mais de 20 anos (Foto: Reprodução de Internet)
Gostou desse conteúdo? Compartilhe em suas redes!

A morte de Tom Veiga, intérprete do personagem “Louro José”, parceiro de Ana Maria Braga nas manhãs da Rede Globo no programa “Mais Você”, gerou uma onda de comoção nas redes sociais e também muitas especulações, até que fosse, finalmente, divulgada a causa. Um aneurisma, que levou a um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, provocou a morte do ator no último domingo (01/11).

Durante o feriado de Finados a discussão sobre a morte precoce de um artista tão jovem (aos 47 anos) e com nenhuma doença pré-existente ganhou as redes sociais. A primeira suspeita foi um enfarte fulminante, mas o laudo da autópsia divulgada na segunda-feira (02/11) confirmou a causa.

O AVC é um dano cerebral súbito por redução no suprimento de sangue, oxigênio e glicose para um grupo de neurônios. Ele pode ser causado tanto por obstrução de uma artéria que irriga uma determinada região do cérebro ou mesmo por presença de sangue que extravasou para o tecido cerebral impedindo o suprimento de oxigênio e glicose para aquele grupo de neurônios.

É um quadro de saúde grave, que ocorre, geralmente, por consequência de problemas circulatórios. Trata-se de uma emergência médica, causada pela obstrução ou rompimento de vasos sanguíneos no cérebro. O quadro pode ser classificado entre isquêmico (AVCI) ou hemorrágico (AVCH). O AVCI corresponde a cerca de 80% a 85% dos casos, segundo o artigo publicado pela Unifesp, e pode ter consequências definitivas ou transitórias, quando os sintomas duram menos de 24 horas.

De acordo com o cirurgião vascular Bonno van Bellen, membro da Comissão de Diretrizes e Consenso da Doença Aterosclerótica Extracraniana da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) , o quadro é decorrente, na maioria das vezes, da doença arterial obstrutiva – a aterosclerose. Essa doença pode ocorrer em qualquer artéria do corpo humano e, no caso do AVC, acontece na artéria carótida cervical ou em suas ramificações no crânio.

É caracterizado pela paralisia ou perda da função muscular e sensibilidade do braço, perna ou face, dificuldade na fala e visão. São raros os casos com piora a curto prazo. Idade, etnia, hipertensão, arritmia cardíaca, diabetes, obesidade, histórico familiar, tabagismo, colesterol alto, insuficiência renal, sedentarismo e consumo excessivo de álcool ou tabaco, estão entre os principais fatores de risco para o quadro.

Por outro lado, o AVCH, apesar de menos recorrente, pode trazer sequelas muito graves. Segundo o Dr. van Bellen, essa complicação ocorre pela fragilidade de alguma artéria intracraniana e, geralmente, não está associada a doenças vasculares em outras partes do corpo. Durante o quadro, há a ruptura do vaso sanguíneo, que leva a um sangramento dentro do cérebro.

O paciente pode apresentar dores de cabeça intensas, paralisia ou perda da função dos membros inferiores e superiores, inconsciência, que pode acarretar em coma. Nesse caso, pressão alta e pré-disposição ao enfraquecimento da parede das artérias, que se manifesta inicialmente por uma dilatação desse vaso, quadro conhecido como aneurisma.

O especialista explica que o atendimento médico deve ocorrer de forma rápida. “Assim que ocorrer algum dos sintomas mencionados, a pessoa deve ir sem demora ao Pronto Socorro. Inicialmente deve ser confirmado o diagnóstico pelo médico atendente e, para isso, são necessários exames complementares”, afirma.

A melhor forma de evitar o AVC e as suas consequências é a adoção de bons hábitos de vida, com uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos. O acompanhamento médico, para controle dos problemas de saúde causadores do AVC, também é importante. “Os exames mais importantes são aqueles relacionados com a identificação dos fatores de risco, com o objetivo de detectá-los e controla-los”, alerta Dr. van Bellen.

Ex-primeira dama Marisa Letícia tinha a doença

Em janeiro de 2017, a ex-primeira-dama Marisa Letícia, de 66 anos, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva morreu após ter sofrido um acidente vascular cerebral. Ela chegou a passar por um procedimento de emergência, que durou cerca de duas horas, para conter a hemorragia no cérebro, mas não resistiu.

De acordo com seu médico, a ex-primeira-dama já havia sido diagnostica há cerca de dez anos com o aneurisma, mas, na época, não havia indicação cirúrgica para o caso, apenas o acompanhamento clínico. Por ocasião de sua morte, foi divulgado que ela sofreu uma trombose após o AVC, o que complicou o caso e levou à sua morte.

Menos de um mês depois, o ex-presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, preso na Operação Lava Jato, alegou ao então juiz Sérgio Moro possuir um aneurisma sacular da artéria cerebral média esquerda, diagnosticado em 2015. Ele entregou exames e recomendações de tratamento e indicação cirúrgica.

Inverno requer atenção especial para aneurisma cerebral

Imagine uma dor descrita como a sensação de que um raio atingiu sua cabeça. Imaginou? Difícil, não é? Mas, saiba que esse é o principal sintoma de quem já teve um aneurisma cerebral que, na maioria das vezes, só pode ser descoberto quando se rompe, exigindo socorro imediato.

Com as temperaturas mais baixas, ocorre a vasoconstrição, diminuição no diâmetro das artérias e veias, e isso cria dificuldade para a passagem e circulação do sangue, o que pode contribuir para o rompimento de um aneurisma cerebral.

Ainda que não esteja bem estabelecida a relação entre frio e aneurisma cerebral, já que existem poucos estudos a respeito, sabe-se que as paredes dos vasos sanguíneos trabalham com mais força para bombear o sangue. Por isso, suspeita-se que pode ocorrer um maior número de casos de aneurisma cerebral nesta época do ano, e daí o momento propício de alerta e prevenção.

Nos dias mais frios, nosso corpo procura regular a sensibilidade térmica e tenta se aquecer. Há uma diminuição no diâmetro das artérias e veias, e isso cria dificuldade para a passagem e circulação do sangue, o que pode contribuir para o sangramento do aneurisma”, afirma o neurocirurgião Luiz Daniel Cetl, formado pela Unifesp e especialista em aneurisma cerebral pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).

O aneurisma é uma dilatação ou alargamento que se forma na parede enfraquecida de uma artéria, em geral de origem congênita, e que não apresenta sintomas anteriores, enquanto está crescendo. Assintomática antes da hemorragia, a doença costuma ser identificada acidentalmente, quando são realizados exames para outras queixas do paciente, e nestes casos é possivel realizar o tratamento adequado.

O neurocirurgião explica que, quando o aneurisma sangra, é sinal de que houve o rompimento das artérias cerebrais, o que pode ocasionar a perda de consciência e uma terrível dor de cabeça. “Nestes casos, é imprescindível que se leve o paciente imediatamente ao hospital, pois existe a possibilidade de uma contração dos vasos e o sangue pode se esparrar pelo cérebro, levando as artérias a se contraírem”.

Se detectado antes do rompimento, o tratamento poder ser programado; quando diagnosticado após a ruptura, deve-se tratar com urgência. Em ambos os casos, o procedimento padrão é o tratamento microcirúrgico (cirurgia aberta com auxílio de microscópio cirúrgico) e, mais recentemente, vem crescendo a opção do tratamento endovascular (embolização).

Geralmente congênito, o aneurisma cerebral pode permanecer silencioso e se formar lentamente ao longo dos anos, aumentando e deixando a parede da artéria cada vez mais fina. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a incidência é de 2% na população mundial.

Embora os tratamentos sejam muito eficazes, os riscos são grandes. Aproximadamente, 50% dos pacientes morrem nos primeiros 30 dias do rompimento do aneurisma ou, o que é pior, antes mesmo de dar entrada em algum serviço de pronto atendimento”, explica o neurocirurgião Luiz Daniel Cetl.

Para esclarecer as principais sobre aneurisma cerebral, o neurocirurgião listou algumas informações importantes. Quanto maior a conscientização da população leiga, melhores serão as ações de prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Confira:

1. O que é um aneurisma cerebral?

Aneurisma cerebral é uma dilatação de uma porção de um vaso cerebral, em geral causado por uma falha na camada muscular das artérias. Essa falha, em geral, é congênita, embora o aneurisma leve anos para se desenvolver a partir disso. Muito raramente, lesões infecciosas e traumáticas podem levar a situações semelhantes, mas, em alguns casos, isso possa ser considerado pesudoaneurismas.

2. Quais são os sintomas?

O aneurisma cerebral é assintomático antes de romper. Exceções, e de forma muito rara, são os casos de aneurismas gigantes, que podem comprimir estruturas cerebrais e, aí sim, ser sintomático. Por ser assintomática, a doença costuma ser identificada acidentalmente, quando são realizados exames para outras queixas do paciente e, a partir desta identificação, é possível determinar o procedimento e o tratamento adequados.

3. Dor de cabeça pode ser uma indicação de aneurisma cerebral? 

Existem inúmeros tipos de dor de cabeça, a maioria primárias, sem uma causa definida. A dor de cabeça do aneurisma cerebral é mais forte e súbita, o paciente tem rigidez na nuca, perda de consciência, febre e vômitos. Em alguns casos, pode ter também sinais e/ou sintomas neurológicos, como perda de força, sensibilidade, coordenação ou equilíbrio e dificuldade para falar.

4. Quais exames podem detectar um aneurisma cerebral?

 Está sendo estudada a criação de rotinas de diagnóstico, mas que ainda não evoluíram devido à complexidade de identificação em exames mais comuns de imagem. No entanto, a angioressonância pode ser uma das indicações para a identificação da doença, embora não detecte 100% dos casos. A melhor alternativa para o tratamento ainda é a angiografia, uma técnica mais invasiva e de difícil introdução nos procedimentos de rotina, que deve ser realizada em sala equipada com um aparelho de raio X.

5. Qual tratamento? 

Quando o aneurisma é diagnosticado a tempo, é indicada a sua monitoração, lembrando que aneurisma diagnosticado é aneurisma tratado. Detectado antes do rompimento, ou mesmo em casos de urgência/emergência, os procedimentos indicados são: endovascular (embolização) ou microcirurgia (cirurgia aberta com auxílio de microscópio cirúrgico). O objetivo de todo tratamento é excluir o aneurisma da circulação sanguínea, evitando-se assim a ruptura e o sangramento, que pode ser fatal em 25% dos casos.

6. Como funcionam os procedimentos? 

A realização da embolização se dá através de cateterismo, por angiografia cerebral digital, quando uma mola é colocada na região interna do aneurisma cerebral. Através da introdução de um cateter na artéria femoral na região inguinal (coxa) é possível chegar até o aneurisma no cérebro.

Existe ainda a possibilidade de parte do aneurisma não ficar completamente isolado, podendo ocorrer um crescimento no futuro e,consequentemente, na recidiva, ser mais difícil de ser tratado.

Outra técnica é a microcirurgia para clipagem do aneurisma, através do qual se utiliza um microscópio cirúrgico para a abertura do crânio, com visualização do aneurisma, afastamento cerebral e a colocação de uma delicada peça metálica (clip) no colo do aneurisma para bloquear a circulação do sangue no cérebro, evitando um novo sangramento.

7. Estatísticas do Aneurisma Cerebral:

Estatísticas apontam que um aneurisma cerebral apresenta em média 1% a 2% de risco de ruptura ao ano. O problema é que a rotura de um aneurisma, apesar de incomum, é um evento dramático. Cerca de 15% dos pacientes morrem antes de conseguirem chegar ao hospital; 50% com aneurisma roto morrem dentro do primeiro mês da ruptura; aproximadamente, 30% dos pacientes com ruptura de aneurisma têm déficits de moderados a severos e, estima-se que, entre 8 a 20%, são dependentes de auxílio para atividades diárias.

Vale destacar ainda que em torno de 65% dos pacientes com aneurisma roto que puderam ter os aneurismas tratados com sucesso não retornam ao mesmo nível de qualidade de vida de antes do sangramento. Embora não se possa antever um aneurisma cerebral, algumas mudanças de comportamento ajudam na prevenção, como praticar atividade física com frequência, ter uma boa alimentação, eliminar o tabagismo e, pelo menos, reduzir o etilismo, além de manter as doenças crônicas controladas, como a hipertensão, o diabetes, o colesterol, entre outras.

Para saber mais sobre aneurisma cerebral, sua incidência, diagnóstico, causas, sintomas e tratamentos assistia à videorreportagem no link a seguir:

Atenção e cuidados nos quadros de aneurisma cerebral

Fruto de uma malformação vascular que compromete as artérias cerebrais, tornando suas paredes mais finas e frágeis, o aneurisma pode ser congênito, a maioria dos casos, ou adquirido, em consequência de infecções, processos traumáticos ou degenerativos. Por conta desse processo e como o sangue arterial funciona sob pressão, ocorre o abaulamento do vaso sanguíneo, que pode romper e causar hemorragia – a gravidade do quadro vai depender do volume do sangramento.
 

Atingindo cerca de 1 a 5% da população, o aneurisma cerebral é uma doença grave causada pela dilatação de algum vaso ou artéria no cérebro. Embora o risco anual de ruptura de um aneurisma esteja em cerca de 1,25% dos casos diagnosticados, os índices de fatalidade caso isto aconteça são bastante elevados (10-15% antes do pronto atendimento, chegando a 50% nos 30 dias subsequentes ao rompimento).

O rompimento é mais comum entre adultos jovens, de 20 a 50 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. Existe um leve predomínio entre as mulheres, mas sem explicações científicas que determinem o motivo. Estatísticas americanas mostram que a mortalidade chega a 45% frente ao quadro hemorrágico. Entre os sobreviventes, 60% apresentam algum déficit neurológico permanente.

Sua importância está ligada à sua emergência, ou seja, assim como pode não acontecer nada no decorrer da vida, pode haver complicação e não há como prever”, explica Rubens José Gagliardi, da Academia Brasileira de Neurologia (ABN).
 
Uma vez detectado, o próximo passo é investigar suas características, como localização, tamanho e forma. Com a avaliação do risco, adotam-se condutas na tentativa de evitar a ruptura do aneurisma.
 
Em casos de baixo risco, são indicados cuidados clínicos, mantendo a pressão arterial estável, assim como mudanças nos hábitos de vida, com alimentação saudável para manter o peso, prática de exercícios físicos, cessação do tabagismo, níveis baixos de estresse e, eventualmente, medicação.
 
Se o risco de rompimento for alto, a intervenção cirúrgica está indicada, que pode ser a convencional, com a clipagem do aneurisma a fim de interromper a irrigação que o nutre, ou neurointervencionismo, com a embolização por cateterismo.
 
Não há prevenção, exceto manter atenção ao risco familiar, maior determinante para o aneurisma, assim como dores de cabeça súbitas e intensas, além de doenças associadas. Nestes casos, a descoberta em fase assintomática permite uma terapêutica preventiva que evite o rompimento.
 
Importante ressaltar que, ao apresentar evidências clínicas fora da normalidade em termos de intensidade e surgimento, como dores de cabeça súbitas, quadros vertiginosos, síncope, déficit de força e de sensibilidade, vale uma avaliação do especialista para identificar a causa e iniciar o tratamento imediatamente”, alerta dr. Rubens.
 
Para o diagnóstico, o exame ideal é a angiografia, que comprova a existência da doença, tendo a digital-arterial como o método mais preciso e mais complexo, porém, com mais riscos. A angiografia cerebral por ressonância magnética ou tomografia computadorizada também são importantes instrumentos de avaliação do distúrbio.

Checkup Vascular: como buscar ajuda

A maioria das pessoas procura o angiologista para tratar as varizes. Mas você sabia que existem doenças vasculares que podem matar como o Acidente Vascular Cerebral, que ocorre devido à obstrução das carótidas e a diabetes, que causa a obstrução dos vasos das pernas?

O ideal é fazer um check-up vascular anual a fim de prevenir essas e outras doenças que também podem causar óbito, como a trombose venosa profunda, o aneurisma da aorta e o periférico e a doença arterial obstrutiva periférica.

As varizes são motivo de preocupação estética e um fantasma para 10 entre 10 mulheres. No Brasil, cerca de 35% das mulheres acima dos 15 anos são afetadas pelo problema cuja incidência aumenta com o passar dos anos.

Seguindo as orientações do médico e evitando os fatores de riscos que são: hipertensão, diabetes e obesidade, é possível diminuir o número de casos e mortes por doenças venosas. Outras dicas são: ter uma alimentação saudável e praticar exercícios, fazer exames de sangue para medir a glicemia (para quem é diabético), não fumar, e evitar passar muito tempo sentado, deitado ou em pé.

O check-up ajuda a prevenir doenças existentes e se for preciso iniciar o tratamento ainda no começo do problema. Quem tem histórico familiar de doenças vasculares deve fazer o check-up anual e ainda assim, procurar um médico caso perceba qualquer problema, explica Ricardo Brizzi, angiologista e cirurgião vascular.

Com esses cuidados e um check-up anual, se houver qualquer alteração o médico terá como fazer um diagnóstico e iniciar o tratamento. Lembre que algumas das doenças citadas acima são assintomáticas e só através de exames específicos podem ser detectadas.

Varizes, trombose, aneurisma, carótidas, pé diabético é doença arterial periférica são doenças vasculares que podem ser silenciosas ou tem sintomas que podem passar despercebidos. Por isso, a SBACV tem o programa Checkup Vascular, no qual estimula as pessoas a procurarem um especialista para verificar seu risco para as doenças vasculares.

Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) alerta para a importância de se fazer Checkup Vascular regular para prevenir a doença vascular periférica, que pode atingir artérias e veias. Para prevenir, a SBACV recomenda:

– Manter os níveis adequados de glicose e tratar a diabetes

– Manter a pressão arterial sob controle

– Controlar o colesterol

– Não fumar

– Ter uma alimentação com baixo teor de gorduras saturadas e calorias

– Manter o peso corporal ideal

– Realizar exercícios físicos regulares

A melhor forma de detectar previamente as doenças vasculares causadoras do AVC, como a aterosclerose e o aneurisma, é procurando o auxílio de um angiologista ou cirurgião vascular.

Médicos associados da SBACV têm acesso diferenciado a cursos de aperfeiçoamento profissional, informação técnica, atualização científica e educação continuada.

Para mais informações sobre outras doenças vasculares e para encontrar um médico associado da entidade, acesse www.sbacvsp.com.br.

Com Assessorias

Gostou desse conteúdo? Compartilhe em suas redes!

You may like

In the news
Leia Mais
× Fale com o ViDA!